Fernanda Soares
Fernanda Soares

24/02/2014, 09h


A última sexta-feira deste mês (28) é o Dia Mundial de Combate às LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbio Osteo-muscular Relacionado ao Trabalho).

O movimento sindical tem como dever divulgar informações a respeito deste tema, visando apoiar e organizar os trabalhadores de modo a cobrar das empresas os devidos cuidados para evitar doenças do tipo ou as duras consequências vinculadas às LER/DORT que o sistema capitalista impõe aos trabalhadores como resultado da fragilidade na produção: demissão, assédio moral e até depressão e outros transtornos.

Para a mulher trabalhadora, a situação é ainda mais agressiva. Tendo em vista o grau de machismo existente em nossa sociedade, a mulher fragilizada pelas consequências das LER/DORT muitas vezes não é compreendida em seu próprio núcleo familiar, não tendo o apoio de seu companheiro ao lidar com a perda de capacidade no trabalho doméstico.