Desde o dia 2 de julho os trabalhadores da empresa JMT que prestam serviço para a Secretaria Estadual de Saúde, em Caicó, estão de braços cruzados
Fernanda Soares
05/07/2012, 10h
Desde o dia 2 de julho os trabalhadores da empresa JMT que prestam serviço para a Secretaria Estadual de Saúde, em Caicó, estão de braços cruzados. A ação extrema deve-se a atraso de até quatro meses nos salários dos trabalhadores. A situação é tão difícil que há pessoas com problemas depressivos e outros ameaçados de despejo.
A pauta de reivindicações dos trabalhadores inclui:
1) Regularização dos salários em atraso de abril a julho de 2012;
2) Pagamento do vale-alimentação (em atraso há seis meses);
3) Atualização das férias vencidas;
4) Pagamento do adicional noturno (em atraso há quatro meses)
5) Pagamento do adicional de insalubridade;
6) Direito ao descanso de uma hora no intervalo do almoço;
7) Pagamento da licença-maternidade.
Outros locais estão enfrentando problemas também. A JMT vem atrasando os salários em todo o estado. Em breve, outras localidades deverão aderir ao movimento.