Às 10h, os servidores fizeram uma passeata até a Prefeitura, fechando todas as pistas da Av. Rio Branco. Eles fizeram uma parada em frente ao Banco do Brasil, em apoio à greve dos bancários, e, na prefeitura, receberam o apoio do presidente do Sinpol, Djair Oliveira. "Vocês não devem ter vergonha de lutar pelos seus salários. Nós não somos funcionários de Rosalba, de Carlos Eduardo, de prefeito nenhum. Nós trabalhamos para o povo", afirmou.
Em frente à prefeitura, os servidores da saúde fizeram uma votação simbólica da greve. Eles também aprovaram uma assembleia para o dia 10, para votar o indicativo de greve, que começaria na semana seguinte. "Nós entregamos a pauta em abril e o governo levou cinco meses para dizer que não vai dar nenhum reajuste. Não temos como permanecer três anos com o mesmo salário", afirma Célia Dantas, diretora do Sindsaúde.
A paralisação também exige a melhoria da saúde do município, a abertura das unidades fechadas, reformas, condições de trabalho e concurso público. Os servidores vão ainda hoje à Câmara dos Vereadores, participar de um ato em apoio ao projeto de lei do passe livre e retornam à prefeitura, onde, às 14h, uma comissão será recebida pelo secretário de Saúde, Cipriano Maia, e pelo chefe de gabinete da prefeitura, Sávio Hackradt.
Veja a galeria de fotos do ato
Baixe o documento com a resposta do prefeito
Veja a galeria de fotos do ato
Baixe o documento com a resposta do prefeito