Infelizmente, apesar de estarmos em 2023, as campanhas que denunciam o assédio sexual ainda precisam ser pautas recorrentes. Apesar de muito progresso na luta de gênero, o corpo da mulher ainda é muito sexualizado e visado, seja nas publicidades ou nas ruas, e o carnaval, ainda hoje, carrega o estigma de ser uma festa “onde se pode tudo”.  

 

Mas, destacamos que não é bem assim. O carnaval deve ser uma festa animada, divertida e de troca, porém respeitando sempre o limite estabelecido pelo outro. E como saber quando um flerte ou uma paquera passa dos limites? É simples! Tudo aquilo que vem depois do não é assédio. Por isso, se você presenciar ou viver uma situação como essa, recomendamos que disque 100 (Disque Direitos Humanos) ou ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher). 

 

Também relembramos que bom senso nunca é demais: pessoas trans, indígenas e ‘blackface’ não são fantasias! Vamos curtir com responsabilidade.