Cerca de 20 profissionais participaram da reunião, entre técnicos, bioquímicos, enfermeiros, assistentes sociais e nutricionistas.
Inicialmente, Célia Dantas, diretora do Sindsaúde-RN, defendeu a pauta da greve, mostrando a força das reivindicações e a importância de cada servidor participar dessa luta.
Na reunião, alguns servidores demonstraram preocupação, pois haviam sido impedidos de assinar o ponto. Além disso, no sábado, 19, uma servidora foi alvo de gritos de uma chefe imediata, que não queria que ela saísse para a greve. A servidora chegou a passar mal após o episódio.
O advogado do Sindsaúde, Hélio Silveira, apresentou aos servidores todas as leis que garantem ao servidor o direito de participar da greve.
A legislação inclusive proíbe que o estado tome qualquer medida para coibir o movimento grevista. “A greve é legal e não vamos tolerar nenhum tipo de assédio moral. Estamos mantendo o atendimento de emergência e o servidor tem o direito de participar e de assinar o ponto”, afirma Célia Dantas.