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De acordo com profissionais da unidade, o laboratório deixou de realizar hemogramas devido à falta de reagentes, consequência do não pagamento da empresa responsável pelo serviço.

Após intensa pressão, os servidores conseguiram uma reunião com o secretário-adjunto do Gabinete Civil, Ivanilson de Souza Maia. Diferentemente dos encontros anteriores, o secretário demonstrou disposição para reabrir o diálogo com a categoria.

Os servidores tinham como objetivo pedir celeridade nos trâmites processuais para que a liminar seja derrubada o quanto antes.

Justiça dá 30 dias para o Estado pagar a insalubridade da COVID-19 aos servidores (as) que ainda não receberam.

Falta de gestão, equipamentos quebrados e pressão por funcionamento 24h colocam em risco pacientes e trabalhadores, enquanto o governo força os hospitais Giselda Trigueiro e Deoclécio Marques a absorver demandas sem reforço de pessoal ou estrutura.

A poucos dias de completar um mês de greve, mesmo diante do cansaço e do desrespeito da gestão da governadora Fátima Bezerra (PT), a categoria, que realiza sua primeira greve, segue firme, combativa e disposta a lutar por direitos.

A ação criminosa foi percebida pelos servidores (as) na manhã desta segunda-feira (17) ao chegarem para trabalhar.

A atividade vai acontecer na próxima terça-feira (18), às 9h da manhã, em frente ao TJR (Praça 7 de Setembro, Cidade Alta/Natal).

Diante do cenário, a categoria deliberou pela manutenção da greve, reafirmando a disposição de seguir mobilizada até que o governo apresente respostas concretas às demandas históricas dos servidores e servidoras administrativos da saúde.

A prestação de contas referente a 2024 pode ser conferida na íntegra no site do Sindsaúde/RN.

No último domingo (09), o Sindsaúde/RN já havia publicado uma nota denunciando a quebra dos dois tomógrafos do hospital e a improvisação no descarte de materiais. No entanto, até o momento, nenhuma providência foi tomada, e o problema persiste.